23 de mai. de 2014

I FÓRUM MUNICIPAL DE JUVENTUDE SERÁ REALIZADO NO DIA 31 EM SÃO JOÃO BATISTA

Com o objetivo de discutir a implantação e a escolha dos membros do Conselho Municipal de Juventude de São João Batista, será realizado o I Fórum Municipal de Juventude no próximo dia 31 de maio. O evento está sendo organizado pela Secretaria Municipal de Cultura e Juventude e pelo Instituto de Formação de Jovens (Fórum da Juventude) e contará com a presença de mais de 40 organizações que trabalham com juventude na cidade, nos seus mais diversos segmentos.
O evento terá a participação do secretário de estado da Juventude do Maranhão e presidente do Conselho Estadual de Juventude (Cejovem), Paulo Marinho, e do prefeito de São João Batista, Amarildo Pinheiro. Além das dezenas de Grupos de Jovens, estão sendo convidados secretários municipais de juventude da Baixada Maranhense e organizações a nível estadual, como o Instituto Formação, que desenvolve trabalhos na baixada desde de 2003.
Marcado para o dia 31 de maio, o I Fórum Municipal de Juventude será realizado na Colônia de Pescadores e será o dia todo. No encontro, serão escolhidos os 16 membros titulares e 16 membros suplentes, sendo 8 representantes do Poder Público e 8 da Sociedade Civil, do Comjuv de São João Batista. “Cerca de 200 pessoas estão sendo esperados para este primeiro momento, onde estaremos discutindo Políticas Públicas para a juventude do nosso município”, disse o secretário adjunto de Juventude e Cultura, Fernando Santos.
De acordo com o assessor de Relações Públicas e Institucionais do Fórum da Juventude, Jailson Mendes, o evento marcará a história da juventude e destacou a ação positiva do prefeito ao criar mecanismos de participação juvenil. “Recentemente o Governo Municipal saudou uma dívida histórica com a juventude de São João Batista ao criar a Secretaria Municipal de Juventude e Cultura, e agora para consolidar esta conquista, estaremos organizando e fazendo acontecer o Fórum Municipal de Juventude, onde será feita escolha dos jovens que farão parte do conselho”, disse.
Em conversa com o Portal Folha de SJB,  o prefeito municipal disse está feliz em ver que a juventude da nossa se mobiliza e se colocou, mais uma vez, a disposição da juventude para fazer o melhor por todos. “A nossa juventude precisa ser olhada com bons olhos e é justamente isso que estamos fazendo, ao dar para os jovens uma estrutura do Governo Municipal para ser administrada por eles”, disse Amarildo Pinheiro.
O I Fórum Municipal de Juventude acontece no próximo dia 31 de maio, um sábado, na Colônia de Pescadores de São João Batista e estão sendo esperados mais de 200 jovens. Participe…

21 de mai. de 2014

APOSENTADA FAZ ANIVERSÁRIO DE 112 ANOS EM SÃO JOÃO BATISTA

A aposentada Sofia Santos comemorou na última semana mais de um século de vida. Moradora do povoado Urucu, zona rural de São João Batista, a aposentada fez 112 anos e os parentes fizeram festa para comemorar a data que marcou a vida dos joaninos e possivelmente, Dona Sofia é a mulher mais velha da cidade de São João Batista.
Com apoio da Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social, a festa foi acompanhada pelos seus 10 filhos, dezenas de netos, bisnetos, tataranetos e pela população do povoado. O aniversário teve a presença também da coordenadora de Igualdade Racial, Ana Márcia, que representou o prefeito e a primeira dama do município, que mandaram presentes à aposentada. Confiram as fotos enviadas para o Portal Folha de SJB.

Folha de SJB

18 de mai. de 2014

JOANINO PODE SER PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO MARANHÃO


Pedro Lino é natural de São João Batista
O promotor de justiça Pedro Lino Silva Curvelo, de 52 anos, lançou oficialmente sua candidatura ao cargo de procurador-geral, hoje ocupado pela procuradora Regina Lúcia de Almeida Rocha. A eleição acontecerá no próximo dia 26 de maio. Em entrevista ao Jornal Pequeno, ele apresenta e defende propostas para melhorar a atuação do Ministério Público no Estado. Natural do município de São João Batista, casado e pai de duas filhas, Pedro Lino é Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Maranhão e pós-graduado em Direito e Sociedade pela Universidade Federal de Santa Catarina e em Direitos Difusos, Coletivos e Gestão Fiscal, realizado pela Escola Superior do Ministério Público do Maranhão.
Ingressou no Ministério Público do Maranhão em 28 de abril de 1994, data em que tomou posse. Depois de responder pelas Promotorias de justiça das Comarcas de Grajaú, Balsas, Alto Parnaíba, Santa Luzia do Tide, Santa Helena e Pinheiro, foi titularizado na Comarca de Passagem Franca, atuando, em seguida, como titular, nas Promotorias de Justiça das Comarcas de São Domingos, Grajaú, Presidente Dutra, Balsas e Caxias. Atualmente, exerce as suas funções como titular da 32ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital – 2ª Promotoria de Execução Penal, depois de ter sido promovido à Entrância Final pelo critério de antiguidade, em março de 2012.
Exerceu as funções de Diretor das Promotorias de justiça das Comarcas de Grajaú, Balsas, Presidente Dutra e Caxias por diversas oportunidades. Foi indicado pela instituição para integrar o Conselho Nacional do Ministério Público, depois de ter sido eleito com expressiva votação pelos integrantes da Instituição. Colaborou com a Associação do Ministério Público do Maranhão (Ampem), por dois mandatos consecutivos, exercendo os cargos de Primeiro Secretário e de Vice-Presidente. Exerceu o cargo de Diretor-Geral da Procuradoria-Geral de Justiça de novembro de 2009 a junho de 2012.
Nesse ínterim, procurou desenvolver as suas atividades com imparcialidade e impessoalidade, estando sempre à disposição dos colegas para atendimento das demandas encaminhadas e para fazer a interlocução com a administração. Nesta entrevista ao JP, Pedro Lino defende propostas para que o Ministério Público reassuma o seu papel de protagonista das demandas sociais:
Jornal Pequeno – O que o levou à decisão de concorrer ao cargo de procurador-geral de Justiça?
Pedro Lino – Ao completar 20 anos de Ministério Público e depois de ter percorrido vários municípios do Maranhão, acumulei a experiência necessária para o exercício do cargo, experiência essa avultada pela passagem na Diretoria-Geral do órgão por quase três anos, onde adquiri os conhecimentos nas áreas de gestão de pessoas, administrativa e orçamentária, indispensáveis a qualquer gestor. Além do mais, tenho a percepção de que o Promotor de Justiça não pode passar à margem do processo político da instituição; tem que ir além da condição de eleitor, buscando dar a sua contribuição na administração quando para isso for acionado pelos demais integrantes do órgão. Por outro lado, acredito que estou preparado para dirigir os destinos da Instituição e colaborar decisivamente para melhorar a atuação do Ministério Público no que diz respeito aos serviços prestados à sociedade, levando para a Administração Superior o mesmo ímpeto, força de vontade e determinação expendidos no exercício do cargo como órgão de execução.
JP – Que avaliação o senhor faz do desempenho do Ministério Público?
Pedro Lino – O Ministério Público foi definido pela Constituição Federal como instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. Para tanto, a fim de assegurar a sua destinação constitucional, foram deferidas algumas garantias aos seus membros, para que pudesse atuar de forma livre e independente na consolidação dos direitos sociais assegurados ao cidadão pela Carta Magna e no exercício da cidadania. Porém, com o passar do tempo, vem se constatando que as atribuições e garantias que foram dadas aos representantes do Ministério Público não tiveram o correspondente incremento das condições materiais, dado que, acompanhado a tudo isso, veio o gargalo da limitação orçamentária que impôs limites no gasto de pessoal, e, por conseguinte, engessou a categoria.
JP – Essa limitação, ao seu modo de ver, tem sido motivo de desestímulo para os integrantes do Ministério Público?
Pedro Lino – Essa limitação trouxe uma certa acomodação do órgãos de execução, fazendo com que uma parte dos integrantes do Ministério Público deixasse de lado o protagonismo social, para atuar em demandas específicas e mediante provocação, ou dando ênfase nas questões processuais, que são importantes, sem dúvida, mas que não representam a verdadeira vocação ministerial, que é a defesa da sociedade e da cidadania. Essa situação tem nos deixado inquietos, dado que se tem permitido, de forma perigosa, a intromissão de outros órgãos nas demandas sociais que são próprias ao Ministério Público, bem assim, incursões de setores em busca de afirmação e em defesa de interesses corporativos, em detrimento dos direitos sociais, como no caso da famigerada PEC 37, que pretendeu retirar o poder investigatório do Ministério Público, que felizmente foi rechaçada pela população. De qualquer modo, temos que retomar o protagonismo das demandas sociais, atuando muito além da titularidade da ação penal, buscando estar sempre à frente dos fatos, diagnosticando os principais problemas que afligem a sociedade e trabalhando com afinco, visando a satisfação dos interesses básicos do cidadão garantidos na Constituição Federal.
JP – No caso específico do Maranhão, quais são os problemas mais graves enfrentados por promotores de justiça?
Pedro Lino – A falta de estrutura para o exercício das atividades ministeriais talvez seja o mais grave de todos. Aliado a isso, vemos, ainda, a debilidade no sistema de apuração das infrações penais que fragiliza a produção de prova e acarreta um grande número de absolvições imerecidas e, via de consequência, a disseminação da impunidade, um dos fatores de maior influência no aumento da criminalidade. Passados 26 anos da promulgação da Constituição Federal, ainda contamos com órgãos do Ministério Público com estrutura débil, apesar dos avanços conquistados até hoje. Aproximadamente 1/3 desses órgãos funcionam em imóveis locados e adaptados e com quantidade de pessoal insuficiente para atender toda a demanda apresentada, situação essa que afeta, de forma bastante significativa, o trabalho dos Promotores de Justiça, principalmente aqueles que exercem as suas funções no interior do estado. No âmbito das demandas coletivas e difusas, convivemos com a falta de uma meta específica para julgamento das causas ajuizadas, dentro da razoável duração do processo, conforme disposto na Constituição, bem assim, com a deficiência de apoio técnico às atividades de investigação nos inquéritos civis.
JP – Em linhas gerais, quais são as suas propostas para a melhoria do trabalho do MP em nosso Estado?
Pedro Lino – Promover a interlocução com os diversos segmentos da sociedade e com o Poder Público e levantar os principais problemas que tem afetado a sociedade nas áreas da saúde, educação, segurança pública dentre outros interesses difusos e sociais, procurando a solução consensual através de acordos e Termos de Ajuste de Conduta, e, não sendo alcançados os resultados desejados, buscar a resolutividade por meio do ajuizamento da demanda. É nossa proposta estruturar e exigir dos órgãos de atuação na defesa da probidade administrativa e no combate à corrupção, mais efetividade em suas ações de maneira que possa, junto com a sociedade civil organizada, exercer maior controle das contas públicas e buscar a responsabilização dos dilapidadores do patrimônio público. Temos ainda a proposta de trabalhar pela efetivação dos direitos individuais e coletivos assegurados pela Constituição Federal aos cidadãos, através de ações conjuntas com o poder público e a sociedade civil organizada; concluir a reforma do prédio das Promotorias de Justiça da Capital para garantir o retorno das atividades ministeriais em local digno e seguro, bem assim iniciar os estudos de viabilidade para sua expansão física, para atendimento das necessidades decorrentes do aumento de membros na entrância final. Outras propostas nossas: elaborar um programa de ação que garanta a construção, em médio prazo, de 100 por cento das Promotorias de Justiça que estejam funcionando em sedes provisórias; assegurar aos órgãos de execução do Ministério Público a condição necessária para que eles possam desempenhar o seu mister com eficiência; atuar no combate ao crime organizado e à sonegação fiscal e trabalhar para que o Ministério Público reassuma o seu papel de protagonista das demandas sociais. Com informações do Jornal Pequeno.



16 de mai. de 2014

CAMINHADA CHAMA ATENÇÃO DE JOANINOS PARA O COMBATE A EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Uma caminhada marcou Semana Nacional do Combate a Exploração Sexual de Menores hoje em São João Batista. O evento foi coordenado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescentes (CMDCA) e contou com parceria das Secretarias Municipais de Assistência Social, Educação e Juventude da nossa cidade. Além disso, escolas municipais e estaduais participaram da manifestação.
O evento reuniu mais de mil pessoas. As denúncias podem ser feitas através do Disque 100, pelo Conselho Tutelar, ou Creas – Centro de Referência Especializado de Assistência Social. Por meio do Disque 100, o cidadão pode denunciar violências, colher informações sobre o paradeiro de crianças e adolescentes desaparecidos, tráfico de pessoas – independentemente da idade da vítima – e obter informações sobre os Conselhos Tutelares. O serviço funciona diariamente das 8h às 22h, inclusive nos fins de semana e feriados. As denúncias recebidas são analisadas e encaminhadas aos órgãos de defesa e responsabilização em um prazo de 24h. A identidade do denunciante é mantida em absoluto sigilo.
Dia 18 de Maio
A escolha da data é uma forma de lembrar o caso Araceli Cabrera Sanches. No dia 18 de maio de 1973, Araceli, então com oito anos, foi sequestrada, drogada, espancada, estuprada e morta por integrantes de uma tradicional família do Espírito Santo. Muita gente acompanhou o desenrolar do caso, poucos, entretanto, foram capazes de denunciar. O silêncio de muitos resultou na impunidade dos criminosos. Confiram as fotos…

15 de mai. de 2014

FILHO DE MÚSICOS DE SÃO JOÃO BATISTA APRESENTA CD EM SÃO LUIS

“Eu sempre fui teu ídolo meu fã” é o nome do show que o cantor e compositor Erivaldo Gomes apresenta hoje, às 20h, no palco do Teatro da Cidade de São Luís (antigo Cine Roxy). Com músicas autorais já conhecidas do público alternativo do Centro Histórico da cidade, a apresentação de hoje é uma prévia do que será o disco do compositor, que está em processo de gravação. “Desde o ano passado que eu estou em processo de gravação desse disco, trabalhando artesanalmente e contando com o apoio dos amigos e produtores Henrique Duailibe e Augusto Bastos. Até setembro de 2014 eu espero que esse CD fique pronto”, disse Erivaldo.
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No repertório, treze canções irreverentes que contam histórias inusitadas, com a ironia própria da poesia de Erivaldo, a exemplo da canção “Acredite se quiser”, que brinca com a inversão dos papéis de personagens de fábulas conhecidas. “Nessa música eu canto que a Rapunzel é careca, um dos três porquinhos é gay e o lobo mau não comeu a vovozinha”, brinca.
Erivaldo explora bastante o jogo de rimas e os vários sentidos da palavra. A vida na boemia, nas ruas da cidade e nos espaços de encontro, como o Mercado das Tulhas, tornou-se o lugar de inspiração para sua observação atenta aos costumes e o jeito maranhense em lidar com a vida. “Eu tenho uma música que diz que a cópia é melhor que o original porque eu acho engraçado isso da gente, maranhense, em compreender as coisas meio invertidas, por exemplo, quando a gente diz uma mentira o povo acha que é verdade e vice-versa”, disse.
No show, Erivaldo tocará percussão e violão e será acompanhado pelos músicos João Paulo (baixo), Isaías Alves (bateria) Kauê (cavaquinho) e Aymoré (percussão). A cantora Didã fará participação especial.
Valorização do trabalho autoral
Erivaldo Gomes é um dos nomes mais freqüentes em todos os projetos de música autoral que acontecem na cidade. Por ter participado de vários festivais nacionais, de ter acompanhado grandes nomes da música brasileira e participado de programas de televisão em grandes emissoras, ele defende uma política cultural que coloque a música não numa condição de produto de mercado, mas numa condição onde ela possa circular e fazer-se conhecida dentro dos espaços alternativos.
Junto com outros compositores, organizou o movimento cultural “A vida é uma festa”, em frente à Companhia Circense de Teatro e Bonecos, na Praia Grande, tornando-se ponto de encontro do público interessado na música e artes integradas. Ano passado, juntou-se novamente a outros músicos e passou a frequentar o Bar Desejo de Catirina, que também se tornou palco para um movimento em torno da música autoral.
História na música popular
“Minha primeira música eu fiz com 12 anos, reproduzindo o som de um pregoeiro que cantava algo do tipo come sabão”. De uma família de músicos de corda e percussão da cidade de São João Batista, Erivaldo passou a desenvolver habilidade musical a partir da percussão. Aos 16 anos, entrou na banda musical da Escola Técnica Federal, regida pelo maestro João Carlos (pai da cantora Alcione). Logo depois, encontrou parceiros na vida, na música e na boemia e viajou por cidades do interior e outras cidades brasileiras. Fez parte do grupo “Pé na Estrada”, com José Pereira Godão, do grupo “Rabo de Vaca”, com Josias Sobrinho, do grupo de música “Terra e Chão”, da Universidade Federal do Maranhão, com Wellington Reis, Rodrigo Caracas, entre outros.
Além dos grupos musicais, o trabalho com produção musical para espetáculos teatrais lhe deu uma experiência mais ampla em relação ao seu próprio fazer artístico, tendo participado de espetáculos, como “Ave de Rapina”, com Cesar Teixeira, “Cavaleiro do Destino”, com Tácito Borralho e “Ave de Arribação”, com o grupo do Laborarte.
Na década de 80, ele foi para São Paulo a convite do músico Mochel. Lá participou de festivais de música da Rede Globo, integrou a equipe de músicos do Programa Som Brasil e estudou Percussão com o músico Dinho Gonçalves, na Faculdade Paulista de Artes (FPA), em São Paulo.
Erivaldo tocou com grandes nomes da música brasileira, como Alcione, Xangai, Terezinha de Jesus, Décio Marques, Antônio Carlos Nóbrega, Elomar, Heraldo do Monte, Oswaldinho do Acordeon, entre outros.
Seus mais importantes trabalhos tem ligação com a cultura popular. “Eu fiz a direção musical quando a Fundação organizou um projeto de registro de manifestações populares como o Caroço de Tutoia, o Pela Porco de São Simão, a Dança do Lelê e grupos de tambor de crioula”, lembrou.
Ao ser perguntado sobre o porquê de fazer música, ele respondeu: “a música é que segura o mundo”.
Show “Eu sempre fui teu ídolo meu fã”
Onde: Teatro da Cidade de São Luís (Rua do Egito, nº 244, no Centro)
Quando: 14 de maio, às 20h
Entrada: R$ 20 reais (meia para estudantes)

13 de mai. de 2014

SORTEIO DE MOTO E BRINDES MARCA O DIA DAS MÃES DA COLÔNIA DE PESCADORES

A Colônia de Pescadores realizou ontem, 11 de maio, uma das maiores festas para as mães associadas no órgão que representa os pescadores de São João Batista. Comandada pelo seu presidente, Serginho Castro, a festa teve a participação de centenas de mães pescadoras da nossa cidade.

Antes de começar o tradicional sorteio de brindes, o presidente falou sobre o trabalho que a Colônia de Pescadores vem fazendo e atendeu uma ligação do presidente licenciado da Federação das Colônias de Pescadores do Maranhão, o deputado estadual Edson Araújo. O parlamentar parabenizou todas as mães e disse está trabalhando para melhorar a vida de cada pescador do nosso estado. Segundo Serginho, o deputado não pode se fazer presente devido ao estado de saúde de sua mãe, que está internada.
Após isso, foi dado início ao grande sorteio. Entre outras coisas, foram sorteados 100 cestas, geladeira, fogão, sofá, guarda-roupa, televisão e cama, além de uma moto zero quilômetro. Ao final, o presidente da colônia voltou a agradecer a presença marcante das mães e aproveitou para desejar a todas elas um Feliz Dia das Mães.