Na era da informática, inclusão digital é discurso de todos os governos. No municipio de São João Batista isso não é diferente, nas escolas da sede da cidade quase todas possuem laboratórios de informática com mais de 12 computadores e com internet gratuita á comunidade estudantil. Só que o problema é que nenhum desses laboratórios não funcionam como deveriam funcionar e quase todos estão sendo roubados por vândalos.
Os laboratórios estão parados e nem professor qualificados para exercer a função de orientador. Estes espaços funcionam somente como papel de parede para falas de politícos que não se comprometem com o desempenho digital de estudantes. Além disso, um noutor problema assombra estes espaços: quase todos eles estão sendo roubados por vândalos por causa da segurança á noite, que não tem. Os vigias das escolas são pagos para vigiar as escolas somente no turno matutino e vespertino. Na escola Acrísio Figueirdo, que é uma escola do estado, de 12 computadores, só estão funcionando 03 computadores do modelo Linux Educacional dos 12 que foram desponibilzados pelo governo federal, até a impressora foi roubada.
Na escola CEMA, do estado, antiga Santa Catarina, 02 computadores não estão no seu estado completo de funcionamento, dos 09 computadores Linux Educacional. Nas escolas do municipio, a situação é desesperadora, o Marly Sarney tem 10 computadores, só que alguns foram roubados e nenhum está funcionando, alem de não ter arcondicionado, o complexo escolar José Maria de Araújo também tem computadores, só que a Agência de Comunicção de São João Batisrta não sabe explicar se a escola tem um número exato de computadores funcionando. Na Unidade Ateniense, 10 computadores que não estão funcionando, segundo um depoimento de um aluno. Os professores que não estão capacitados para este tipo de linguagem ficam sem saber o que fazer, pois os alunos cobram o tempo todo para a direção das escolas.
Os laboratórios estão parados e nem professor qualificados para exercer a função de orientador. Estes espaços funcionam somente como papel de parede para falas de politícos que não se comprometem com o desempenho digital de estudantes. Além disso, um noutor problema assombra estes espaços: quase todos eles estão sendo roubados por vândalos por causa da segurança á noite, que não tem. Os vigias das escolas são pagos para vigiar as escolas somente no turno matutino e vespertino. Na escola Acrísio Figueirdo, que é uma escola do estado, de 12 computadores, só estão funcionando 03 computadores do modelo Linux Educacional dos 12 que foram desponibilzados pelo governo federal, até a impressora foi roubada.
Na escola CEMA, do estado, antiga Santa Catarina, 02 computadores não estão no seu estado completo de funcionamento, dos 09 computadores Linux Educacional. Nas escolas do municipio, a situação é desesperadora, o Marly Sarney tem 10 computadores, só que alguns foram roubados e nenhum está funcionando, alem de não ter arcondicionado, o complexo escolar José Maria de Araújo também tem computadores, só que a Agência de Comunicção de São João Batisrta não sabe explicar se a escola tem um número exato de computadores funcionando. Na Unidade Ateniense, 10 computadores que não estão funcionando, segundo um depoimento de um aluno. Os professores que não estão capacitados para este tipo de linguagem ficam sem saber o que fazer, pois os alunos cobram o tempo todo para a direção das escolas.
AGÊNCIA DE COMUNICAÇÃO DE SÃO JOÃO BATISTA
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