Os professores de São João Batista decidiram hoje aderir a 14ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, que será uma paralisação de âmbito nacional. O encontro foi realizado hoje a tarde no Centro de Convenções João Furtado Dominici e mediado pelo presidente do Sindicato dos Professores de São João Batista (SindProf), Israel Melônio. Além da paralisação, os professores discutiram outros assuntos de interesse da categoria como o reajuste salarial e melhorias na educação da cidade.
Reunião dos professores |
De acordo com informações do professor Israel Melônio, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação convoca todos os trabalhadores da educação e a sociedade para a 14º Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, que será realizada entre 23 e 25 de abril. Além da greve nacional, o foco é a valorização dos profissionais em educação. "Esta semana tradicionalmente se destina ao debate das questões educacionais e terá como prioridade o debate sindical da mobilização, envolvendo não só o professores, mas o Poder Público Municipal, Estadual e Federal e a sociedade civil", afirmou o presidente do SindProf.
"É mais um ano que estaremos lutando para que o piso salarial nacional seja efetivamente aplicado no nosso país com uma greve nacional nos dias 23, 24 e 25 de abril", explica o presidente da CNTE, Roberto Leão, acrescentando que no dia 24 de abril será realizado um ato com representação dos estados na Câmara dos Deputados, em Brasília e também atos locais nas sedes de governo estaduais e municipais pelo país. Aqui em São João Batista, Israel Melônio deverá se pronunciar na Câmara de Vereadores.
SOBRE A PARALISAÇÃO
Seguindo a agenda mundial, a CNTE e seus sindicatos filiados debaterão com a categoria e a sociedade brasileira, entre os dias 22 e 26 de abril, a importância da valorização dos/as trabalhadores/as em educação para a realização do direito à educação com qualidade e equidade. Queremos chamar a atenção dos governos, de todas as esferas administrativas, para a importância de se cumprir integralmente a Lei do Piso do Magistério e de se valorizar todos/as os/as trabalhadores/as em educação com salário digno, carreira atraente, jornada compatível com as demandas profissionais e condições adequadas de trabalho. Também destacamos a importância de o Congresso Nacional regulamentar a Convenção 151 da OIT, imprescindível para estabelecer a Negociação Coletiva no Serviços Público. Clique AQUI e saiba tudo sobre a paralisação.
o único sindicato que ainda faz alguma coisa pelos professores aqui em SJB é o SINDPROF,na pessoa do ISRAEL, os prof. precisam mesmo tomar atitudes contra qualquer meios que tentam burlar a lei, inclusive o descaso do secretário de Educação, que fica adiando a implantação das 13 horas.Onde está a folha suplementar que o sec. garantiu que sairia, Imagine se ele não fosse prof.
ResponderExcluiresse israel não faz e coisa nem huma,só sabe se vender na epoca de eleição...
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